quarta-feira, 30 de março de 2011

Parabéns MECA

O Movimento de Educação do Campo e Agroecologia, hoje dia 30 de Março completa o seu primeiro ano de existência, com uma trajetória marcante desempenhando atividades junto a Agricultara Familiar, na socialização dos conhecimentos populares e científicos. E hoje agradecemos a todos que contribuíram para a construção desse movimento que vem fortalecendo as ações agroecológicas em nossa região.

POESIA

O MECA e um movimento

Que agora eu vou falar

Aberto pros estudantes

Pra qualquer um participar

Seja na Mesopotâmia

Seja em qualquer lugar


A importância do MECA

Vem contribuir com gratidão

Junto com o homem do campo

Que planta milho e Feijão

Sem preconceito a cor

Raça Credo ou Religião


O Meca é um movimento

Adequado a agricultura familiar

Não remunera membros

É um movimento popular

Com base agroecologia

Sem medo de plantas.


Dia 30 de março

E seu aniversario

Que todos parabenizam

Por esse dia lendário

Concretizando momentos

De acordo com o calendário


Encerando estes poemas

Vamos todos aprender

A arte do coletivo

Serve para todo o ser

Vivendo e aprendendo

Buscando sempre o saber.

Emanuel Pereira Leal

Coordenação de Extensão

Lucas Kennedy

terça-feira, 29 de março de 2011

Importações de Defensivos Agrícolas – 2010

O setor de defensivos agrícolas fechou o ano de 2010 com volume de importações praticamente igual a 2009, segundo informações passadas por Ivan Amâncio Sampaio, gerente de estatística do SINDAG – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola.
Em 2010 foram importadas 231.967 toneladas entre produtos técnicos e produtos formulados, contra 231.919 toneladas importadas em 2009.
Todas as classes de defensivos apresentaram aumento no volume de importações, à exceção da classe dos herbicidas, onde houve queda em torno de 9% principalmente em função no volume importado do ingrediente ativo glifosato.
Apesar dessa queda, o glifosato foi o produto com o maior volume de importação em 2010, correspondendo a 28,6% no total geral das importações.
Nas demais classes, houve aumento principalmente na classe dos fungicidas, seguidas pelos inseticidas e acaricidas.
A classe que demandou maior volume de importação foi a dos herbicidas, com participação percentual de 58,3%, onde podemos destacar os produtos à base de Glifosato, Atrazina, 2,4-D, Paraquat, MSMA, Metolacloro, Clomazone, Picloram + 2,4-D e Ametrina.
Nos fungicidas, os maiores ingredientes ativos importados foram os à base de Carbendazim, Azoxistrobin + Ciproconazole, Clorotalonil, Hidróxido de Cobre e Tiofanato Metil.
Já nos inseticidas, as maiores importações foram de produtos à base de Metamidofós, Metomil, Clorpirifós, Carbosulfan e Imidacloprido.
Sampaio destaca que a China continua na dianteira como o país que mais exporta para o Brasil, com uma participação de 20%, seguida pelos Estados Unidos e Argentina, com participação de 19%, conforme quadro abaixo, onde estão listados os 10 maiores países fornecedores de defensivos para o Brasil, comparando-se as importações dos últimos 10 anos – 2001 x 2010.
Atualmente o Brasil é altamente dependente de importações, pois do volume total de defensivos agrícolas comercializados, 80% são originários das importações e somente 20% de síntese local.